"Ferva 200ml de água e despeje o conteúdo na panela. Não o saquinho de tempero."

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Sanfonando

Hoje vou comprar meu acordeão. Ele é muito bacana mesmo. Hehehe.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Cruel

Eu tenho histórico. Desde a quinta-série, eu tenho rolos na escola todos os anos. Não porque sou mau aluno, rebelde, vagal ou coisa do tipo. Mas acho que é porque eu sou desligado mesmo. E os motivos são mais idiotas cada ano que passa.

Da primeira vez, quinta-série, tava tendo apresentações sobre os trabalhos que a gente fez de Santos. O meu grupo já tinha apresentado, acho, e eu tava vendo uma outra. Bem, não sei se "ver"seria o verbo correto, mas em tal má hora meu amigo dirige a palavra a mim. Não citemos nomes. Ele chama a minha atenção aos movimentos que uma das meninas faz com as mãos, de nervosa. Ora, eu era um somente pequeno pimpolho naquela época, e me deixava, facilmente, levar pela maioria pequenos detalhes potencialmente hilariantes do mundo à volta. Resumindo, a gente caiu na risada, mas silenciosa. Os professores que tavam lá ficaram um tanto incomodados e aquele maldito da Geografia um deles foi falar com a gente. Quando ele perguntou pra gente o porquê do riso, meu amigo respondeu o certo, mas foi aí que eu cometi meu erro. Envergonhado, confuso (era a primeira vez que algo assim acontecia) e com um pouco de raiva inconsiente (é claro que ele sabia aquele "porquê"), respondi um amarelo "do estojo". Sim, foi isso. Ai. Essa foi a primeira de algumas exclusões, e, conseqüentemente, rendeu algumas horas em que eu ficava deitado no sofá odiando aquele dia. Se não me engano, uma quinta-feira (após uma quarta à noite). Após isso, coisas como uma brincadeira no nome assinado no livro de visitas de um museu durante uma excursão da sexta série e dificuldades de comunicação com o professor maluco de matemática da sétima passaram a acontecer. Mas serve de introdução aos episódios já ocorridos nesse ano de 2009, no primeiro colegial.

Discorrerei somente sobre os das aulas de inglês.

À tarde tem aula de inglês na quarta, lá na escola. E ir assisti-la me irrita um pouco, já que o teste falou que eu deveria estar no nível 6 e isso com certeza não faz jus ao modo com que já me lido com a matéria (deveria ter pego pelo menos um 8). enfim. É complicado. Tem um site com uma infame lhama pênis que faz um barulho irritante parecido com o do chubaca. Um outro amigo meu acessou esse site no computador da classe dele, deixou o barulho e desligou o monitor. E deixou o somzinho ligado durante um bom tempo antes da aula começar, fazendo com que quem estivesse ao redor ficasse irritado. muito. Eu achei engraçado e pus na minha sala (dã). Agora mais outro amigo (eles são freqüentes nas minhas histórias) era uma dessas pessoas recém-irritadas e, passando pela minha classe, me viu mexendo no computador e logo concluiu que eu é que tinha instalado aquele estado desagradável a todos, desde o começo. Foi tirar. Um segundo depois, chega minha professora, vê a figura ao computador e tira uma conclusão como a dele, mas trocando a minha pessoa por sua. Já que ele é de outra classe, ela ficou mais brava ainda.
- O quê cê tá fazendo nessa classe! Sai daqui AGORA.
- Eu só tava tirando o barulhinho!
- Ah, é? Então quem pôs? (Ai)
A classe, em uníssono, denunciou: Schützer!
-Excluído!
Ah, mas ainda teve o caso de ontem. Eu, pacatamente, fiz os exercícios do livro que a professora pediu e, com educação (e em inglês), pedi para ir ao banheiro, que eu tô com dor de barriga. Ela deixou, um pouco ressentida. Não sei quanto tempo se passou, mas, depois que consegui sair daquela cabine de azulejos, volto à sala e ouço, em português mesmo, a professora, solene, me mandando pegar minhas coisas e ir embora.

Cruel.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Quarta à noite

Falando sério, tem dia mais chato que que quarta-feira à noite (eu sei que isso não é um dia propriamente dito, mas pressupõe-se que o leitor entenda)? Digo, não tem nada de excepcional passando na tevê, o meu livro do Garfield completo sumiu, tou com sono e não posso esquecer de estudar piano. Não que eu não goste, mas a idéia (nem vem que eu não tiro o acento) de chegar amanhã na aula de piano e falar pro Alex que eu não estudei tudo o que tinha (e, de quando em vez, nem metade) realmente me incomoda. O que, curiosamente, me desanima a estudar nas quartas à noite. Freud deve explicar isso com algum complexo, mas eu não quero nem saber. Afinal, é quarta à noite e eu preciso flautear um pouco mais antes de estudar, então estou escrevendo esse post. E também não é porque o episódio de Kenan e Kel que acabou de começar na tevê me pareça interessante que eu vou desconsiderar o que disse antes sobre a programação da televisão.

Já as outras noites da semana, nem se fala. Uma melhor que a outra. Começando pelo domingo. Ah, não, esqueçam aquela história de domingo à noite ser uma droga. Domingo tem aquele comichão pela segunda, quando a gente vê todo mundo na escola, conta do fim de semana e tem desculpa pra dormir na primeira aula. Claro que isso só vale porque eu estudo ainda, mas dá pra forçar e encaixar em outros parâmetros. Eu acho.

Segunda. Segunda tem CQC (Custe o Que Custar, na Band, 22:15, para os menos informados). Aí é legal, já que eu vô dormir tarde sem culpa e, mesmo que acorde morto (sentido figurado) na terça.

Terça. Eu durmo o dia inteiro, nado e relaxo à noite. Legau.

Na quinta à noite, eu me ocupo revisando qualquer coisa pra prova de sexta, o quê não é tão chato, ao passo de que sei com o quê me ocupar nessa noite e dormir tranqüilo (o trema também fica). Sem contar que passa A Grande Família, que eu vejo de vez em quando.

Na sexta e no sábado é ótimo. Ou eu descanso que nem um urso no inverno ou eu saio por aí, o que importa é que eu sou livre.

Taí. Ainda não sei o porquê do universo conspirar pra que as minhas quartas à noite sejam tão pedantes. Reconsiderando, o episódio de Kenan e Kel foi como de costume, esqueçam o que eu disse. Chato.

terça-feira, 28 de abril de 2009

O Fenômeno Youtube

Esse ano comecei o meu tão sonhado canal do Youtube com filmes caseiros. É impressionante a quantidade de canais que seguem essa linha, dado que o Youtube pode ser considerado recente na vida das pessoas, mesmo que haja os bons e, bem, os não. E, também, impressionante é a forma nova de se propagar informação do modo que o youtube usa. Se eu gosto de algum vídeo (ou filme, como gosto de falar pra mim mesmo), clico nos outros vídeos do canal e vou vendo. Acrescentando números à contagem de exibições do filme, o que faz com que ele ganhe mais importância e um papel mais destacado no próprio site. Ao mesmo tempo, eu falo do vídeo para os meus amigos, o que faz com que eles também vejam e, se gostarem, continuar esse processo. Gasto até horas, alguns dias, vendo filmes no Youtube por causa do mecanismo de "Vídeos Relacionados". Voltando aos filmes caseiros, tomemos o exemplo de Smosh. Dois caras jovens com uma criatividade monstra fazem seus filmes, editam e põem no Youtube. Seguindo o processo (que é mais acelerado nos EUA, já que as pessoas usam mais a internet), o canal deles se tornou o 3º com mais inscrições do mundo todo, e eles ganharam o prêmio de melhor curta de comédia de 2006 (poderia falar de "nigahiga", que retém o 2º lugar, mas prefiro muito mais Smosh). No fim de fevereiro eu pus meu primeiro filme no Youtube. Claro que tive que divulgar normalmente pra dar um empurrãozinho, mas ele já alcançou a contagem de 500 exibições, já, e a ORIENTADORA da minha série comentou pessoalmente que gostou de um dos meus filmes, mês passado. E desse modo, o processo continua. É uma oportunidade incrível, nossa.


Hoje estive pensando pela milésima vez o porquê do nome Youtube. "Vôce - tubo". Não. Não sei como, alguma linha de raciocínio minha chegou à conclusão de que "tube" remetiria a "televisão" nos lugares que falam inglês, já que as primeiras televisões eram as chamadas "de tubo". Curioso. É a sua tevê, pacato cidadão.

A propósito, podem acessar o AWAFilmes! 8D

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Hou da barca!

"Ah, sim. Mais um ano. Um novo começo! Tempo de promessas, paz, amor, amizad... o quê? Estamos em abril?"

...


Ah, olá, pessoal! Hou da barca, como diria Gil Vicente! Aqui escrevo psicografando minha própria mente, sentado na cadeira da sala com uma cuia de sopa e um DVD de um filme de jazz. Saúdo aqueles que se dão ao trabalho de ler este punhado de letras, dado que é ainda a primeira postagem do espaço internáutico no qual vocês se encontram. Resumindo, bem-vindos (nem sei se tem hífen ou não, mais) ao Macarrão Instantâneo, onde você encontra o melhor em besteiras semanais (ou diárias, tantofais)! Aqui quem fala é o seu locutor de sempre, Schützer, para trazer o mais refinado da cultura pop aos seus ouvidos. Mas, no momento, vou me retirar porque amanhã tem prova de Português e eu, realmente, não quero ir mal nela.

Boa noite.